Olissipo
Boas, já fui levantar a encomenda.
Para poliéster, a fronha é maleável e não é áspera ao toque. Mas saliento aqui o para poliéster, nunca poderia ser tão macia como uma t-shirt de algodão, por exemplo.
E a qualidade de impressão é mesmo muito boa, não desiludiu.
A almofada em si (o recheio) parece ser confortável, mesmo pelo plástico (que não abri porque é prenda e este está selado).
Ainda não deu para levantar, mas amanhã já digo algo.
Escolhi poliéster para ambas. Não tenho muito conhecimento acerca de tecidos, por isso achei que poliéster era a escolha mais segura (é descrito como tendo melhor definição de cores e presumo que seja mais resistente a nódoas)
E vejo que também estás eléctrico! ;)
Produtos personalizados, com imagens ou texto à tua escolha. Canecas, t-shirts, almofadas, porta-chaves, tapetes de rato...
Eu comprei duas almofadas e um porta-chaves deste site (link para a página da almofada), posso deixar feedback da qualidade depois de levantar a encomenda (nos próximos dias).
Percebo o teu ponto de vista, mas não é preto no branco. Há quem tenha emigrado porque foi abandonado pelo país, e não o contrário.
Na teoria sou a favor de os privados definirem os preços tão alto como quiserem, desde que regulados por agências públicas e/ou haja oferta pública quando relevante (incluo aqui o transporte de pessoas).
Obviamente não é o que acontece na prática, daí o post do OP...
O autocarro está sempre cheio, não percebo o preço elevado.
Se está cheio suponho que não há incentivo para baixar o preço.
Fazendo as contas fica mais barato andar de carro sozinho (infelizmente porque para mim é uma filosofia/ideologia os transportes públicos).
Adorava que fosse possível (e económico) percorrer o país todo de comboio, com os autocarros (metros de superfície, etc) apenas para viagens sub-urbanas :\